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Já está em vigor a Política de Governança, Gestão de Riscos e Controles Internos do IFPR. Instituída pela Resolução Nº 61 de 23 de outubro de 2017, a Política foi analisada e aprovada pelos conselhos do IFPR (Consup, Codir e Consap).
O documento tem o intuito de atender à uma instrução normativa conjunta do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPGO) e da Controladoria Geral da União (CGU) que dispõe sobre controles internos, gestão de riscos e governança no âmbito do Poder Executivo federal.
De acordo com o pró-reitor de Planejamento e Desenvolvimento Institucional, Paulo Yamamoto, a elaboração da Política faz parte de um contexto que visa fomentar uma cultura de governança e gestão de riscos na instituição.
“O primeiro passo foi a criação do Comitê de Governança, Riscos e Controles (CGRC) do IFPR, que é formado pelo reitor, pró-reitores(as), diretores(as) sistêmicos e diretores gerais de campi e de campi avançados”, explica. Segundo ele, este Comitê tem como competência promover e garantir a aplicação de práticas e controles com vistas à boa governança e à gestão de riscos no IFPR.
A aprovação da Política foi o segundo passo dado no que diz respeito ao fomento dessa cultura de boa governança, gestão de riscos e controles. “Com ela, o IFPR registra seus critérios de avaliação e de gestão de riscos, compromete-se com o fortalecimento da Gestão, gera garantias para o cumprimento de seus objetivos institucionais e permite que a Instituição opere com um nível aceitável de risco”, afirma.
O próximo passo da implantação da Política de Governança, Gestão de Riscos e Controles Internos do IFPR é o incentivo à participação (por parte dos gestores e demais servidores do Instituto) em cursos de capacitação relacionados a este tema, ação que está sendo desenvolvida pelas equipes da Proplan e da Auditoria Interna (Audin).
“Em paralelo a isso, também estão em desenvolvimento o Manual de Gestão de Riscos do IFPR e a Planilha de Avaliação de Riscos, que terão o objetivo de apresentar e implantar a Metodologia de Gerenciamento de Riscos do Instituto, orientando a identificação, a avaliação e a adoção de respostas aos eventos de riscos dos nossos processos”, explica o pró-reitor.