Campi do IFPR realizam 1ª fase da Olimpíada de Robótica – Instituto Federal do Paraná

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Campi do IFPR realizam 1ª fase da Olimpíada de Robótica

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Aluno segura seu robô na pista de competição
Detalhe da disputa na modalidade seguidor de linha

No mês de maio, os campi do Instituto Federal do Paraná estão realizando a 1ª fase da Olimpíada de Robótica, que tem o objetivo de identificar jovens talentos que possam ser estimulados para carreiras técnico-científicas. A etapa também serve para classificação de equipes para a segunda fase, a ser realizada em Colombo em 28 de junho. As melhores equipes da fase regional representarão o Paraná na Olimpíada Brasileira de Robótica (OBR).

A olimpíada é dividida em três modalidades: seguidor de linha, onde o robô deve percorrer um circuito no menor tempo possível, e duas categorias de sumô, onde robôs devem detectar e empurrar seus adversários para fora do círculo de batalha.

No dia 17 de maio, no Campus Assis Chateaubriand, foi realizada a 1ª fase da Olimpíada de Robótica. A edição contou com diversas equipes que utilizaram robôs construídos na plataforma Lego NXT, na modalidade seguidor de linha junior.

Também em 17 de maio, 15 estudantes, divididos em quatro equipes, do Campus Astorga, participaram da etapa. Para João Bortolotti, competidor na modalidade seguidor de linha, a Olimpíada trouxe a chance de se aprofundar na área da Informática de um modo fácil e divertido. “Foi uma oportunidade que nunca teria em outra escola”, disse João.

Também na sexta-feira (17), o auditório de Barracão foi palco da fase do campus, contando com a participação de nove equipes na modalidade seguidor de linha. Os estudantes receberam treinamento sobre a programação e o funcionamento dos robôs ao longo da semana e puderam colocar o conhecimento em prática na competição. O evento também contou com uma demonstração da modalidade Sumô de Robôs.

No dia 15 de maio, foi realizada a 1ª fase da Olimpíada do Campus Campo Largo. Estiveram presentes as equipes das categorias seguidor de linha pro – Lego, seguidor de linha pro – arquitetura aberta e sumô 1 kg. Foram feitas tomadas de tempo para que as equipes pudessem verificar os tempos de seus robôs.

Em Capanema, a Olimpíada de Robótica foi realizada no dia 14 de maio. Em Coronel Vivida, no dia 17 de maio, a Olimpíada de Robótica selecionou as equipes que participarão da segunda fase. Nesta primeira fase os robôs competiram na modalidade seguidor de linha.

Em Foz do Iguaçu a etapa será realizada no dia 23 de maio. No dia 17 de maio, foi realizada em Goioerê a primeira fase da Olimpíada. O evento contou  com as categorias: seguidor de linha – junior, seguidor de linha – pro e resgate – OBR. Os alunos de Informática desenvolveram os protótipos nas arquiteturas Lego e Arduíno.

Realizada no dia 18 de maio, no Campus Irati, o evento contou com a presença de aproximadamente 200 pessoas, entre alunos, pais, servidores e comunidade externa. As modalidades participantes foram: resgate (OBR) – alunos desenvolvem um robô para salvamento; seguidor junior – o robô precisa alcançar o menor tempo possível em uma pista sem obstáculos; e sumô – promove a luta entre os robôs como na arte marcial japonesa.

A Olimpíada em Jaguariaíva ocorreu na manhã de 17 de maio com 3 equipes inscritas, mas apenas 2 competiram: “Os Ultrons” e “Projeto Canarinho Pistola”.

Em 09 de maio, os estudantes do Campus Jacarezinho participaram da Olimpíada de Robótica. Na etapa, nove equipes participaram nas categorias: seguidor de linha pro, seguidor de linha júnior, resgate, mini sumô (robôs com até 0,5kg) e sumô (robôs com até 1 kg). “A Olimpíada promove a integração entre os estudantes dos diferentes cursos do IFPR e possibilita o contato com o desenvolvimento de protótipos e resolução de problemas práticos”, comenta o docente Uiliam Alves.

No dia 16 de maio, foi realizada a Olimpíada de Robótica do Campus Londrina. Os robôs competiram nas modalidades seguidor de linha e resgate. A novidade do evento ficou por conta da entrega do Prêmio Débora Garofalo, para reconhecer a equipe de robótica mais colaborativa e socialmente engajada. Débora Garofalo é responsável pelo projeto Robótica com Sucata, ganhador do Prêmio Nacional Professores do Brasil.

O evento contou com a presença de alunos da Escola Municipal Maestro Roberto Pereira Panico, que fazem parte do Programa Workshop Aficionados em Software e Hardware (Wash). Esse programa consiste na aplicação de oficinas e projetos de iniciação científica com o objetivo de estimular os estudantes para temas ligados à ciência e à tecnologia.

No Campus Pitanga, em 14 de maio, participaram da fase local seis equipes na modalidade seguidor de linha junior e uma equipe na modalidade seguidor de linha pro.

No Campus Telêmaco Borba, em 17 de maio, a competição contou com quatro equipes participando de duas modalidades: seguidor de linha pro e seguidor de linha junior.

Em Umuarama, o evento foi realizado no dia 09 de maio. Alunos do campus e do SESI participaram da competição nas categorias resgate (OBR), seguidor de linha e sumô.

No Campus União da Vitória, no dia 15 de maio, a fase local da Olimpíada de Robótica  contou com 11 equipes formadas por estudantes de Informática e Meio Ambiente, ambos integrados ao Ensino Médio, e do curso superior em Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas. As disputas ocorreram em cinco modalidades: seguidor de linha junior, seguidor de linha pro, resgate, mini sumô e sumô.

Para o professor de Informática, Douglas Krug, o evento foi o ápice de um trabalho que vem sendo realizado e planejado pelos servidores e estudantes desde o início do ano letivo, e que dá continuidade aos esforços realizados desde 2016, quando os trabalhos com a robótica foram iniciados no campus. “Não tem como descrever a sensação de ver o fruto dos esforços das equipes sendo prestigiado por tantos espectadores, comemorando e torcendo a cada obstáculo superado, seja da sua equipe ou das outras”, comemora Douglas.

“Tivemos contratempos e robôs que acabaram não funcionando, mas o momento foi ímpar. Cada um contribuiu como pôde, uma vez que todos tem suas atividades laborais, familiares e acadêmicas, sobrando pouco tempo para nos reunirmos, mas, ainda assim, conseguimos”, conta o estudante Sandro Ferreira.

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